terça-feira, 3 de maio de 2011

A IMPORTÂNCIA DA HARMONIA

Depois de muitas brigas e disse e me disse entre as partes que defendiam Hiberlon, Presidente da Câmara de um lado e da outra que defendiam o prefeito Dernival, os dois resolveram firmar um pacto institucional pela governabilidade dos poderes que ambos são representantes. Afinal, mesmo independentes tem que conviver harmonicamente, pelo bem da democracia e do município.
Não é demais lembrar que Dernival pode até demonstrar ou não, a sua preferência por candidato A ou B - é um direito dele e que não deve abrir mão - mas, daí até impor uma candidadtura que não esteja dentro do ninho da nossa história, será quase impossível conseguir a simpatia de Hiberlon e demais que comungam dessa ideia - pelo menos é o que o Presidente tem dito e se esforçado para conseguir convencer os demais sobre esse sentimento.
Algumas pessoas tanto de um lado como do outro não entenderam e nem aceitaram a reaproximação de Hiberlon com Dernival, e vice versa. O problema é que um está a depender do outro: O prefeito quer vê em pauta as suas contas de 2008 - que serão aprovadas sem nenhuma dificuldade - além de aprovar o projeto de Lei que autoriza o Poder Executivo a fazer Seleção Pública para contratação de pessoal. Por outro lado Hiberlon, passa por um arrocho nas contas da Câmara, pois o parcelamento que herdou do INSS tem comprometido e muito o fechamento das contas no final do mês, pelo menos tem sido a sua alegação. Não é só isso, os tempos são outros e o diálogo sempre foi e será a maneira mais civilizada de se buscar a resolução dos problemas, principalmente de ordem política.
Se pararmos um pouco para refletirmos, haveremos de reconhecer que Dernival tem a cada dia, um dia a menos na cadeira de prefeito, sendo que Itapitanga vai ficar e ele como qualquer outro que passou ou que virá, também passará, e não é justo travar uma briga de golpes abaixo da cintura e recheadas de baixarias de um lado e de ódio do outro.
Portanto, se a atitude tomada pelas partes tem uma rejeição daqueles que preferiam vê o circo pegar fogo é um sinal claro que não há nessas pessoas um espiríto do civilidade de entender que as questões públicas estão acima das questões pessoais e que mesmo com divergências no campo político, não se pode abrir mão da importância da harmonia e boa convivência entre os poderes.
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