Cantado em verso e prosa como uma das obras de infraestrutura que a Bahia mais precisa, aparentemente chegou, enfim, a hora do Porto Sul sair do papel. O Governo do Estado, após muitas negociações e explicações, aparentemente conseguiu chegar a um denominador comum com o Ministério Público para dar início às intervenções em Ilhéus.
O grande problema residia no fato de que a instituição investigadora não estava suficientemente convencida da eficiência e lisura do processo de contratação para erguer o porto. De acordo com os promotores de Justiça, a licitação seria o modelo ideal de convocação para as construções, como em qualquer processo público comum.
O governo, porém, se desdobrou e conseguiu convencer o MP de que os interesses na construção eram bastante específicos e que não demandavam uma concorrência pública. Jaques Wagner convenceu, então, os promotores de que os R$ 5 bilhões necessários para construir dois portos serão bancados totalmente pela iniciativa privada.
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