Preocupado com a visita semanal que o coletor da Empresa Baiana de Águas e Saneamento-Embasa, realiza duas vezes por semana, o gerente do escritório local da Embasa de Itapitanga, tem feito de tudo para não levar a culpa, quando é detectado qualquer anormalidade no tratamento do abastecimento de água no reservatório local.
O gerente tenta a todo custo esquivar-se de qualquer ocorrência que possa colocar em "xeque" ou comprometer a sua gestão, transferindo sempre as responsabilidade das "inconsistências" aos funcionários prestadores de serviços, além de promover o assédio moral com os humildes e abnegados servidores.
A metodologia de trabalho é do tipo:"A Embasa só quer os seus serviços e se conversar muito é demitido"diz o comandante mor - quem comenta é quem por lá passou e, garante que nada mudou.
A verdade é que o gerenciamento oscila muito no ordenamento das tarefas, onde os servidores e a maioria da comunidade não conseguem visualizar um equilíbrio e nem tão pouco o padrão da gestão que a Embasa tanto prima e dá certo em outras localidades.
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