Nesta terça-feira (24), o Ministério Público Federal (MPF) em Belo Horizonte instaurou inquérito civil público para investigar denúncia da presença de substâncias cancerígenas em esmaltes de cor branca, que estão sendo comercializados no país.
A informação de que os esmaltes possuem as substancias Toluene e Furfural, dibutyl phtalat e 2-Nitroluene, em "níveis acima dos limites de tolerância admitidos na Comunidade Europeia", foi dada ao MPF pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor Pro Teste.
De acordo com a denúncia, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), não estipulou limites para uso do Toluene e Furfural e que nem mensiona as outras substâncias na resolução 79/2000, que determina os componentes que não podem ser usados.
As empresas fabricantes dos remédios foram notificadas e terão 15 dias para prestar informações.
A informação de que os esmaltes possuem as substancias Toluene e Furfural, dibutyl phtalat e 2-Nitroluene, em "níveis acima dos limites de tolerância admitidos na Comunidade Europeia", foi dada ao MPF pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor Pro Teste.
De acordo com a denúncia, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), não estipulou limites para uso do Toluene e Furfural e que nem mensiona as outras substâncias na resolução 79/2000, que determina os componentes que não podem ser usados.
As empresas fabricantes dos remédios foram notificadas e terão 15 dias para prestar informações.
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