O prefeito Dernival determinou a seus assessores que notificasse o presidente da Câmara de Vereadores, Antônio Carlos"Toinho", para tomar conhecimento oficialmente da retenção que será feita no repasse do duodécimo da Câmara de vereadores, por parte da prefeitura no próximo dia 20 de dezembro. A retenção será de 17 mil reais a menos no repasse, devido a dívida que a Câmara acumulou ao não pagar os encargos sociais com o INSS patronal.
Embora o prefeito Dernival tentasse por várias vezes equacionar a situação conclamando o presidente do legislativo municipal Toinho - a situação chegou a ficar impossível - pois, o presidente sempre se esquivava de sentar para cada um assumir a sua dívida. Como a câmara não tem personalidade jurídica e a sua dívida é cobrada automaticamente no repasse dos recursos feitos ao Fundo de Participação dos Municipios -FPM, o prefeito Dernival, tratou de renegociar a dívida junto ao INSS, parcelando em vários meses e entregando a fatura devida à Câmara, correspondente a sua parte. O problema é que Toinho não quer que essa cobrança aconteça agora no apagar das luzes do seu mandato como presidente. Entretanto a relação com chefe do executivo não anda lá às mil maravilhas, pois, Toinho, insiste em encabeçar um movimento de uma candidatura para afrontar a Ró de Beto e isso poderá impossibilitar um recuo por parte de Dernival no sentido de adiar a execução da cobrança ainda no dia 20 deste mês.
O certo é que caiu no colo de Toinho essa fatura nada agradável na sua despedida da presidência da casa, podendo sobrar para os fornecedores, caso seja concretizada a dedução desse valor no reapsse da câmara.
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