O Ministério da Saúde informou que pelo menos 410 pessoas morreram de doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti do começo do ano até a primeira quinzena de junho. Segundo o informe, foram 388 óbitos por dengue, 20 por chikungunya e 2 por zika. Conforme o Estadão, o número é quase três vezes maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. À época, foram registradas 151 mortes causadas por enfermidades associadas ao mosquito.
Além do aumento das mortes houve também crescimento dos casos das três doenças até o dia 15 de junho. Os dados mostram 1,192 milhão de casos prováveis de dengue, número 6,7 vezes maior que o anotado no mesmo período do ano passado. Em relação à chikungunya houve aumento de 11,9%, com 71.079 casos, e no caso de zika foram 7.530, crescimento de 28% em relação ao mesmo período em 2018.
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