Leonardo Abade, 23 anos, filho do prefeito de Porto Seguro, Gilberto Abade, registrou queixa de agressão, na tarde desta quarta-feira (1º), na delegacia de polícia local. Leonardo afirmou que foi agredido por um segurança da empresa Nordeste, que presta serviço para o banco Bradesco.
Ele contou que volta das 14h30 chegou ao caixa eletrônico do banco, que fica na Praça do Relógio, no centro da cidade, para fazer uma movimentação financeira, mas o segurança, identificado até agora como Alexandre, teria o impedido de entrar.
Ainda de acordo com Leonardo, o vigilante alegou que ele não podia entrar porque os terminais estariam passando por manutenção. Leonardo disse que insistiu em usar o serviço, já que um dos equipamentos estava operando normalmente e não havia nenhum aviso, quando o segurança teria partido para a violência.
O filho do prefeito contou que até uma pessoa que realizando serviço de pintura no terminal também participou da agressão. Leonardo falou que na queda sofreu vários arranhões, inclusive nos joelhos.
A polícia foi chamada e conduziu os dois suspeitos de agressão para a delegacia. Eles não quiseram falar com a reportagem. Um advogado da empresa Nordeste também não quis dar entrevista, justificando que não tinha permissão pra isso.
Ele contou que volta das 14h30 chegou ao caixa eletrônico do banco, que fica na Praça do Relógio, no centro da cidade, para fazer uma movimentação financeira, mas o segurança, identificado até agora como Alexandre, teria o impedido de entrar.
Ainda de acordo com Leonardo, o vigilante alegou que ele não podia entrar porque os terminais estariam passando por manutenção. Leonardo disse que insistiu em usar o serviço, já que um dos equipamentos estava operando normalmente e não havia nenhum aviso, quando o segurança teria partido para a violência.
O filho do prefeito contou que até uma pessoa que realizando serviço de pintura no terminal também participou da agressão. Leonardo falou que na queda sofreu vários arranhões, inclusive nos joelhos.
A polícia foi chamada e conduziu os dois suspeitos de agressão para a delegacia. Eles não quiseram falar com a reportagem. Um advogado da empresa Nordeste também não quis dar entrevista, justificando que não tinha permissão pra isso.
Comente Agora!
Nenhum comentário:
Postar um comentário