Partidos da base aliada aos governos Wagner e Dilma tem demonstrado desapontamento com a articulação para a distribuição dos cargos federais de segundo e terceiro escalões na Bahia. Passado um ano da posse da presidente Dilma – e várias rodadas de negociações entre os líderes partidários e o presidente do PT, Jonas Paulo, escolhido como condutor das conversações -, o preenchimento dos espaços ainda estaria indefinido. Dos 40 cargos especulados na época, conforme a Tribuna noticiou, estima-se que apenas seis teriam sido ocupados, sendo que alguns tiveram seus comandos mantidos. Na contagem, apenas o PT, o PSB e o PMDB teriam conquistado espaços federais em território baiano até o momento. Nos bastidores, PP, PDT e PCdoB reclamam que ainda não foram contemplados. Leia mais na Tribuna.
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