quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

PREFEITO DIZ QUE NÃO CONCEDERÁ "O DIREITO REQUERIDO" PELOS CONCURSADOS REMANESCENTES

Aconselhado pela sua assessoria jurídica, o prefeito Joaquim Babo(PP), já não faz cerimônia e nem meia volta para dizer que não reintegrará os concursados remanescentes do concurso de 2002, e acha até justo o direito deles - os concursados - bater à porta da justiça para brigar pelos seus direitos. 
Babo encontra-se num estado de irredutibilidade ascendente quanto a questão. É notório até mesmo ao mais humilde dos mortais, a forma com que ele se refere ao assunto ao ser indagado. Parece que mais uma vez, a turma que colocou o mesmo "chip" programado na cabeça do ex-prefeito Dernival, também, conseguiu aplicar uma dose cavalar de convencimento acerca do assunto, deixando-o convicto quanto ao que ele estar fazendo é, realmente o correto, e mais: que a justiça não concederá tal direito a esses concursados, pelos menos no período em que ele estiver prefeito. Lamentável! Mais o final desse filme não terá o roteiro, tendo ele no papel de protagonista"artista principal" e sim, como mais um vilão desses episódios que deixam sequelas quase que irreversíveis tanto na alma dos concursados, como na biografia política de alguns. Basta lembrar os outros ex-prefeitos(2000-2004 e 2008-2012 - precisa ainda citar os nomes? Creio que não!) que teimaram em decorar o texto do roteiro e gravar as cenas que feriram com ferro quente na alma o direito do cidadão, que aqui vai leva por ora, o nome de concursados remanescentes.
Vale lembrar que muitos desses concursados na época recusaram marchar em busca dos seus direitos, até mesmo em respeito ao prefeito"da época" para não contrariá-lo, bem como, aos seus mais chegados que detinha muita influência ao gravitar diuturnamente nos seus ouvidos aconselhando "o Gestor" a enveredar pelo caprichoso despenhadeiro da batalha de tentar barrar tal direito assegurado na Constituição Federal. Como ficam essas pessoas agora ao receber essa notícia? Pelo visto, não resta outra alternativa mesmo, a não ser bater com força à porta da justiça para lapidar o seu direito que a municipalidade quer ofuscar ou lhes negar.  A luta continua meus irmãos e minhas irmãs.
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