segunda-feira, 16 de maio de 2011

CHEFÃO DO FMI NEGA AGRESSÃO E ACEITA EXAME CORPO DE DELITO

Dominique trocou de delegacia escoltado por policiais e algemado
Dominique Strauss-Kahn (DSK) era uma minoria étnica no Tribunal Criminal de Manhattan, onde deveria ter sido apresentado ao juiz Abraham Clott na noite de deste sábado, até que o encontro foi remarcado para esta segunda-feira, conta a correspondente Fernanda Godoy. Em cinco horas, Clott interrogou 45 detentos: 22 negros, 14 hispânicos e apenas quatro brancos, além de três mulheres negras e uma branca. Acusados de agressões, assaltos, brigas domésticas ou de rua, os presos eram uma amostra da demografia do crime nos EUA. Muitos deles chegaram algemados e ainda mostrando escoriações e arranhões. DSK foi acusado de agredir sexualmente uma camareira de 32 anos, que trabalha num Sofitel de Manhattan. Segundo sua versão, ela entrou no quarto de DSK, que saiu nu do banheiro, agarrou-a, jogou-a na cama e tentou obrigá-la a fazer sexo oral. Ela teria fugido, e ele teria deixado o quarto às pressas logo em seguida, esquecendo objetos pessoais, como o celular. Leia mais no Blog do Noblat.
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