A categoria reivindica que o valor médio da consulta passe de R$ 30 para R$ 60. Em alguns estados, como São Paulo, o valor considerado ideal é de R$ 80. Os médicos pedem ainda que seja incluído no contrato um índice de reajuste anual.
Os planos que serão atingidos pela paralisação na Bahia, segundo o CFM, são: Amil, Medial, Hapvida, Norclínicas/Intermédica, Life Empresarial, Geap, Cassi, Petrobras, Golden Cross e Promédica.
Os planos que serão atingidos pela paralisação na Bahia, segundo o CFM, são: Amil, Medial, Hapvida, Norclínicas/Intermédica, Life Empresarial, Geap, Cassi, Petrobras, Golden Cross e Promédica.
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