Os petistas reconhecem a legitimidade de qualquer partido da base aliada para suceder o governador Jaques Wagner (PT) em 2014, mas ponderam que são “os mais indicados”. E essa máxima tem deixado os companheiros meio descontentes. As declarações do presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Marcelo Nilo (PDT), que em entrevista à Tribuna ontem afirmou que o PT não tem preferência exclusiva no pleito, no entanto, parece não abalar a estrutura do partido. “O PT, além de ser o partido que lidera a coalizão estadual e a nacional também, tem preferência do povo. Na Bahia, em todas as pesquisas, o PT tem preferência acima de 40% do eleitorado e a confiança é de cerca de 60% da população. Somos ainda a maior bancada federal e estadual e temos o maior número de prefeitos e de vice”. Com essas palavras, o presidente estadual do PT, Jonas Paulo, reafirmou que o partido entende que o sucessor de Wagner deve sair de suas bases. Leia mais na Tribuna.
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