Os professores da rede municipal de ensino de Itapitanga, através do Sindicato da APLB, aguardam uma posição oficial do prefeito José Roberto (Ró de Beto), sobre o reajuste do Piso do Magistério (12,84% - passando de R$ 2.557,74 para R$ 2.886,24 para 40 horas.), concedido pelo governo federal e publicado através de Portaria Ministerial no inicio do ano. Céticos com a forma que vem sendo tratados pela gestão atual, a maioria dos professores já comentam que não acredita que o prefeito irá cumprir com o que a lei determina, pois, estar ganhando tempo para empurrar a discussão. Já para a diretora do núcleo da APLB de Itapitanga, Teonia Sousa Sales, essa demora em se reunir com o sindicato para tratar do reajuste o qual os professores tem direito é preocupante, já que a categoria tem diferenças do reajuste do ano passado que não foram honradas pela administração municipal. "Estamos vendo vários municípios vizinhos nossos [Almadina, Coaraci, Itajuípe] já anunciando e oficializando o pagamento do reajuste do piso, já para esse mês de janeiro. No entanto, em Itapitanga, estamos tentando uma agenda para uma audiência com o prefeito e não estamos conseguindo. Essa dificuldade do gestor em abrir o diálogo com a nossa categoria, não é um bom sinal. Estamos preocupados para sabermos a posição do gestor quanto ao reajuste dos professores” ressaltou Teonia.
Segundo a diretora do núcleo da APLB, as categoria deve se reunir nos próximos dias em assembleia geral para discutir o seu posicionamento e medidas acerca do reajuste, caso não haja definição oficial até o final do mês.
Vale lembrar que me 2018 devido a falta de dialogo e transparência nos números, os professores deflagraram a maior greve da historia do município, pelo pagamento de 6,81% que o prefeito alegava nopa ter dinheiro para pagar, chegando a propor parcelamento, mas depois recuou. Relembre Aqui
Comente Agora!
Nenhum comentário:
Postar um comentário