Um fato constrangedor e de certa forma hilário ocorreu por volta do meio dia desta quinta-feira (07/8) em Jequié, quando Jovelina Oliveira Rocha “Nina”, jequieense, residente em São Paulo, permaneceu por cerca de uma hora “presa” no interior do Cemitério São Lázaro, bairro Jequiezinho, em Jequié. A mulher contou à reportagem que está visitando familiares em sua terra natal e por estar retornando para São Paulo antes do Dia dos Pais, tomou a iniciativa de ir até o Cemitério para acender velas e fazer orações no túmulo do seu pai. No entanto, ela não sabia que os cemitérios municipais da cidade interrompem as atividades ao meio dia e os coveiros somente retornam para o trabalho às 14h. Chegando ao local por volta das 11h40, ela disse ter percebido um rapaz fazendo a higiene pessoal, mas, não imaginou que seria o coveiro se preparando para sair no intervalo do almoço. “Nina” rezou, acendeu as velas e, quando se dirigiu ao portão principal, constatou que o mesmo estava fechado, com o cadeado passado. Sem saber o que fazer, ela disse ter decidido sentar em um túmulo para pensar qual a decisão a ser tomada. Enviou um SMS pelo celular para a amiga Maria Gorete, funcionária da Secretaria Municipal de Educação, contando o ocorrido e, esta por sua vez, após cerca de uma hora conseguiu contato com um irmão de “Nina” que se deslocou de sua casa com uma escada metálica, colocando-a próxima do muro que circunda o cemitério, possibilitando que a sua irmã ficasse livre da intrigante situação. “Não nego que fiquei aflita durante o tempo que fiquei presa lá dentro, mas, quando cheguei do lado de fora, dei boas risadas”, comentou. (Jequié Repórter)
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