Ronaldo Pereira, Assessor Técnico da SME |
No ano passado a prefeitura de Itapitanga sofreu com a queda na arrecadação de receitas devido ao erro na correção do numero de habitantes junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE(Relembre Aqui). Foi um ano considerado difícil para honrar com as despesas da máquina pública, certo? Nem tanto! O professor José Ronaldo Ramos, Assessor Técnico da secretaria de municipal de educação (nada contra a sua competência profissional) não sentiu os efeitos da economia que o município deveria fazer em favor de manter em dia as suas obrigações financeiras. Segundo o levantamento feito junto ao site do Tribunal de Contas dos Municípios -TCM(Aqui), acerca das despesas realizadas com os recursos da educação em 2013, o município gastou R$ 6.863,00 somente com diárias no ano passado com Assessor Ronaldo Pereira. Desse valor, o Fundeb bancou cerca de R$ 3.730,00. Despesa essa considerada alta para o período de vacas magras que foi o ano de 2013 em relação à arrecadação do município. Nada contra investir na melhoria da qualificação do servidor ou assessor, principalmente se o conhecimento adquirido for socializado com os demais assessores da secretaria. Porém, faltou economicidade e razoabilidade, para dar lugar a uma comprovada gastança com recursos públicos. E Não parou por aí. Só para efeito de informação, esse ano a prefeitura pagou até o mês de setembro com diárias para o Professor Ronaldo Pereira, a bagatela de R$ 7.433,00 reais, segundo o site do TCM, ou seja, cerca de 8,74% a mais que em 2013. Se considerarmos que ainda falta contabilizar o mês de outubro (enviar os dados ao TCM), novembro e dezembro para terminar o ano, podemos ousar em prevê que as despesas com diárias para o Assessor poderá chegar a dez mil reais ou um pouco menos.
Vale lembrar que a Diária é uma indenização que faz jus o servidor ou agente político que se deslocar, temporariamente, da respectiva localidade onde tem exercício, a serviço ou para participar de evento de interesse da administração pública, prévia e formalmente autorizada pelo ordenador de despesas ou pessoa delegada por ele, destinada a cobrir as despesas de alimentação, hospedagem e locomoção urbana (realizada por qualquer meio de transporte de cunho local).
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