Durante a Jornada Pedagógica realizada nos dias 26 e 27 de fevereiro, o prefeito Joaquim Babo decidiu substituir a diretora da escola Teodora Maria dos Santos em Cafundó, nomeando Beatriz Meira para substituir Luciléia Pereira Santos, após várias barbeiragens à frente da escola, veja Aqui e Aqui. Beatriz ingressou no serviço público municipal ao ser aprovada no concurso público prestado em 2007 para Serviços Gerais. Chegou a assumir a função de secretaria escolar, e atualmente busca graduação em pedagogia.
A decisão pela mudança no comando da escola não se deu de forma genuinamente espontânea, até porque quem conhece a natureza do prefeito Joaquim Babo, acredita que, bem que ele até tentou fazer vista grossa e deixar Luciléia no comando da escola. Só que com inicio das aulas, a pressão chegou com força pra cima do gestor.
De acordo com um de nossos Arapongas de plantão, a vereadora Rildes Magalhães fez chegar aos ouvidos do secretário de Administração Juarez Carlos - que também é presidente o PSD, partido da vereadora - que ela iria cobrar uma posição do prefeito em relação aos fatos ocorridos na escola, caso o prefeito mantivesse Luciléia à frente da direção; ameaçando até romper com o governo e denunciar ao Ministério Público o ocorrido, por não compactuar com a situação. O recado chegou. Segundo nosso Araponga, a vereadora deparou-se casualmente com o prefeito na semana passada no Hospital da cidade, e, voltou a cobrar a mudança na direção escola, sem sugerir na escolha do nome. Fontes ligadas ao governo, afirmam que prefeito mudou a direção da escola, não por conta da pressão da vereadora, mas por reconhecer que a situação se tornou insustentável.
Segundo informações, o nome da professora Beatriz para dirigir a escola teve o aval da secretária da educação Ana Celeste.
Já Luciléia, saiu ganhando, pelo menos monetariamente, onde vai lecionar vinte horas e, as outras vinte, estará à serviço da secretaria da escola. De certa forma saiu premiada.
De acordo com um de nossos Arapongas de plantão, a vereadora Rildes Magalhães fez chegar aos ouvidos do secretário de Administração Juarez Carlos - que também é presidente o PSD, partido da vereadora - que ela iria cobrar uma posição do prefeito em relação aos fatos ocorridos na escola, caso o prefeito mantivesse Luciléia à frente da direção; ameaçando até romper com o governo e denunciar ao Ministério Público o ocorrido, por não compactuar com a situação. O recado chegou. Segundo nosso Araponga, a vereadora deparou-se casualmente com o prefeito na semana passada no Hospital da cidade, e, voltou a cobrar a mudança na direção escola, sem sugerir na escolha do nome. Fontes ligadas ao governo, afirmam que prefeito mudou a direção da escola, não por conta da pressão da vereadora, mas por reconhecer que a situação se tornou insustentável.
Segundo informações, o nome da professora Beatriz para dirigir a escola teve o aval da secretária da educação Ana Celeste.
Já Luciléia, saiu ganhando, pelo menos monetariamente, onde vai lecionar vinte horas e, as outras vinte, estará à serviço da secretaria da escola. De certa forma saiu premiada.
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