Senadora Lídice da Mata( Foto: Divulgação |
No olho do furacão por defender uma aspiração legítima, a de querer reeleger-se, numa chapa que esgotou as vagas, a de Rui Costa, a senadora Lídice da Mata (PSB) deu sinais de que não está gostando nem um pouco de alguns governistas.
Como o presidente do PT, Everaldo Anunciação, criticar os petroleiros por terem apoiado ela e nem de ver coisas como Angelo Coronel (PSD), o pretenso ocupante da vaga pretendida, posando ao lado de outros sindicalistas para fazer um contraponto.
E manda um recado:
— É bom deixar claro que eu não estou impondo o meu nome, não estou implorando e nem pedindo emprego.
Lídice diz que a questão é de conceito. Com os petroleiros, apenas reconhecimento pela postura dela diante do desmantelamento da Petrobras. E com Coronel é uma ‘gincana’ que não vai topar.
— Pode existir outros conceitos. Mas tenho o meu.
Ela ressalva nunca ter dito que caso não saia com Rui, sairia candidata avulsa.
— Alguns disseram que o jogo é uma queda de braço. Não vou virilizar, transformar isso numa disputa viril. Meu braço é fino.
Ela diz que se credencia pela sua trejetória na esquerda. E lembra que em 2014 disputou o governo num jogo público e leal:
— Eu disse a Wagner que ou eu entrava ou Geddel engolia o PSB. Ele prometeu bancar a campanha de Eduardo Campos (que morreu na campanha) a custo zero.
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