O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), disse que parou de usar ônibus para ir ao trabalho – prática adotada em outubro – por conta das denúncias da máfia dos fiscais. “Houve ameaças... até para atentar contra a vida das pessoas. Eu dei uma suspendida no ônibus por causa disso. A temperatura ficou alta demais. O (controlador Mário) Spinelli também sofreu ameaças. Fomos convidados a nos preservar um pouquinho mais nesse período”, declarou, em entrevista ao Estado de S. Paulo. O gestor diz que “não teme absolutamente nada quando se trata de questões morais”. “A maioria dos políticos conservadores abafa CPI, não monta controladoria. Se eu tiver de abrir mão disso para continuar na política, peço licença e volto a dar aula”, afirmou.
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