Por Joel Fernando
Aproxima-se, certamente a eleição mais importante de todas, a campanha municipal de 2012. E porque ela é mais importante? Ora, ninguém vive no estado ou na união, nós vivemos no município, o lugar onde acontece o dia a dia do cidadão. Portanto é importante que tenhamos bons nomes na disputa, porém não quer dizer que a máxima popular onde sempre se ouve que: "Quem vota pode ter o direito de ser votado", seja o critério mais óbvio para justificar uma candidatura ao cargo mais importante do município, o de prefeito. Creio que alguns questionamentos não podem e nem devem ficar sem resposta: Quem está melhor preparado para administrar o nosso município? Queremos um candidato populista ou um candidato que reuna conhecimento, experiência administrativa e que apresente propostas e projetos viáveis para o desenvolvimento da comunidade? Eis então, é mais que chegada a hora de cobrarmos isso dos pretensos candidatos. Só assim, teremos condições de participarmos de uma disputa eleitoral em alto nível e não cairmos na vala comum de enganar o povo com promessas que não podem serem cumpridas.
Não dar para acreditar nessa ideía que atravessa gerações, onde afirma que o candidato tem que se eleger para se preparar quando lá estiver e só assim poderá governar bem. Não há tem pra isso. Quatro anos passam rápido. precsiamo
No foco da sucessão municipal de Itapitanga, seja quem for o candidato, não podemos aceitar calados sem contra argumentar a pura imposição de que o candidato mais popular ou mais preparado é o que tem o apoio do grupo do prefeito. Não é bem por aí. Bons nomes até que o grupo do prefeito possui. Daí até saber quem será o escolhido, será mesmo o mais preparado? Isso são outros quinhentos.
A comunidade intelectual, não pode desperdiçar uma oportunidade como essa, diante dos avanços que o Brasil vem passando, seria abrir mão de uma reflexão justa e correta com a nossa formação, e não enchergarmos qual candidatura que detém a capacidade de manter o que está certo e apresentar alternativas necessárias às mudanças que hoje a comunidade entende que sejam imprescindíveis para a melhoria do município. Repito: Não precisa ser essencialmente o candidato do prefeito para ter essas qualidades.
A democracia e o cenário atual da política de Itapitanga nos favorece a essa reflexão e, que não sejamos iludidos ou egoístas em trocar uma candidatura do mais preparado por um mais popular.
Comente Agora!
Aproxima-se, certamente a eleição mais importante de todas, a campanha municipal de 2012. E porque ela é mais importante? Ora, ninguém vive no estado ou na união, nós vivemos no município, o lugar onde acontece o dia a dia do cidadão. Portanto é importante que tenhamos bons nomes na disputa, porém não quer dizer que a máxima popular onde sempre se ouve que: "Quem vota pode ter o direito de ser votado", seja o critério mais óbvio para justificar uma candidatura ao cargo mais importante do município, o de prefeito. Creio que alguns questionamentos não podem e nem devem ficar sem resposta: Quem está melhor preparado para administrar o nosso município? Queremos um candidato populista ou um candidato que reuna conhecimento, experiência administrativa e que apresente propostas e projetos viáveis para o desenvolvimento da comunidade? Eis então, é mais que chegada a hora de cobrarmos isso dos pretensos candidatos. Só assim, teremos condições de participarmos de uma disputa eleitoral em alto nível e não cairmos na vala comum de enganar o povo com promessas que não podem serem cumpridas.
Não dar para acreditar nessa ideía que atravessa gerações, onde afirma que o candidato tem que se eleger para se preparar quando lá estiver e só assim poderá governar bem. Não há tem pra isso. Quatro anos passam rápido. precsiamo
No foco da sucessão municipal de Itapitanga, seja quem for o candidato, não podemos aceitar calados sem contra argumentar a pura imposição de que o candidato mais popular ou mais preparado é o que tem o apoio do grupo do prefeito. Não é bem por aí. Bons nomes até que o grupo do prefeito possui. Daí até saber quem será o escolhido, será mesmo o mais preparado? Isso são outros quinhentos.
A comunidade intelectual, não pode desperdiçar uma oportunidade como essa, diante dos avanços que o Brasil vem passando, seria abrir mão de uma reflexão justa e correta com a nossa formação, e não enchergarmos qual candidatura que detém a capacidade de manter o que está certo e apresentar alternativas necessárias às mudanças que hoje a comunidade entende que sejam imprescindíveis para a melhoria do município. Repito: Não precisa ser essencialmente o candidato do prefeito para ter essas qualidades.
A democracia e o cenário atual da política de Itapitanga nos favorece a essa reflexão e, que não sejamos iludidos ou egoístas em trocar uma candidatura do mais preparado por um mais popular.
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