Uma organização que quer contratar o procurador Deltan Dallagnol, da Operação Lava Jato, para uma palestra, recebeu um folder de sua representante estabelecendo o cachê dele em R$ 35 mil, além de passagem aérea, estadia, alimentação e extras —para ele e um acompanhante. As informações foram divulgadas pela colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo.
A coluna revela também que em 2016, Dallagnol recebeu R$ 219 mil por 12 palestras —numa média de R$ 18 mil por evento. A assessoria do Ministério Público Federal (MPF) diz que ele não comenta cachê e que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) já considerou o procedimento regular. Afirma ainda que, neste ano, ele já deu 48 palestras sem cobrar nada.
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