quarta-feira, 19 de março de 2014

EMPRESÁRIO TENTA RECEBER DÉBITO DO SÃO PEDRO DE 2012 JUNTO À PREFEITURA DE ITAPITANGA

Você lembra de Aroldo Neves? Pois é. Ele voltou. Mas não é para fazer festa não. O empresário vem tentando de todas as formas receber o pagamento de um contrato firmado entre a prefeitura de Itapitanga e a sua empresa AJ de Jesus Neves de Itamaraju, referente aos festejos do São Pedro do Distrito de Cafundó em 2012 na gestão do ex-prefeito Dernival Dias Ferreira. Aroldo esteve na semana passada no município tentando combinar com o prefeito Joaquim Babo uma maneira de receber o seu din din de forma amigável e dentro das condições que a prefeitura pudesse pagar. Só que o empresário saiu de mãos vazias e sem perspectiva de quando verá a cor do dinheiro que afirma ter a receber. Uma bagatela de cerca de R$ 113 mil reais. 
Segundo uma fonte bem próxima ao empresário, Aroldo teria ido ao fundo do poço - chegando quase a mergulhar numa depressão - onde foi obrigado a desfazer de seu carro e  até penhorar alguns bens para quitar uma parte possível do cachê e da infraestrutura que teve que bancar para realizar o São Pedro do Distrito de Cafundó, já que os donos das bandas lhes tiravam o sono diariamente com as sucessivas e ameaçadoras cobranças. 
Informações dão conta que Aroldo apelou ao ex-prefeito Dernival para interceder, já que a dívida foi colocada sob a mesa na época em que o nome de Babo tinha sido ungido para substituir Cristina, e havia ficado tudo assim acertado. Para legalizar a situação da dívida do governo que saiu e o inicio da atual gestão, Dernival providenciou reconhecer e incluir em Restos a Pagar para que o atual gestor, providenciasse quitá-la, conforme havia acordado, pelo menos é o que alega o empresário Aroldo. Só que esqueceram de combinar com os cofres da prefeitura que estavam mais depilados do que pernas de modelos.
Agora, com  a melhora da arrecadação do município o empresário garante que vai tentar receber de forma pacífica o que lhe é de direito. Caso não consiga, ele garante levantar um fedendo tapete em sua carinhosa guarda, onde por debaixo dele tem muita lama encrustada que pode melar muita gente que se diz limpa. Há um ditado que diz: O combinado não é caro.

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