Depois de tirar o P do nome, o MDB agora pode ter novas mudanças. A direção nacional do partido vai propor a desfiliação automática de condenados em segunda instância pela Justiça.
Segundo informações do blog Painel, da Folha de S. Paulo, a proposta integra a nova minuta de estatuto partidário e de reestruturação de seu conselho de ética, que será apresentada nesta quarta-feira (29). O objetivo é incorporar a legenda à Lei da Ficha Limpa.
De acordo com a publicação, outra proposta é a criação de uma auditoria de contas dos diretórios da legenda, cuja função seria a de apontar a necessidade de apurações e suspeitas de mau uso dos recursos públicos.
Além disso, a direção vai propor que seus dirigentes sejam escolhidos para mandatos de quatro anos, sem reeleição. Nos primeiros oito anos de vigência, 20% das vagas da sigla deverão ser preenchidas por mulheres. Depois, esse índice subiria para 30%.
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