O Conselho Monetário Nacional (CMN) e o Banco Central (BC) anunciaram nesta quarta-feira que as cédulas manchadas por dispositivos antifurto dos caixas eletrônicos deixam de ter validade, ou seja, não poderão ser utilizadas para pagamentos. De acordo com o BC, o portador de uma nota manchada deverá encaminhar a cédula a uma agência bancária para que esta encaminhe para o Banco Central, onde a nota ficará retida para uma análise.
Caso seja comprovada que a mancha é do dispositivo antifurto, o portador não terá direito ao ressarcimento do valor. Se ficar comprovado que a nota não foi manchada pelo dispositivo, o banco providenciará a troca da nota. O BC recomenda a população para que não aceite notas que tenham sido danificadas.
O objetivo da medida é conter o avanço dos casos de furtos a caixas eletrônicos. Após a prisão de oito pessoas - entre eles quatro policiais militares -, a Polícia Civil de São Paulo informou na terça-feira que investiga quatro quadrilhas, com mais de 100 homens, responsáveis pela explosão de caixas eletrônicos e outros crimes contra o patrimônio.
Caso seja comprovada que a mancha é do dispositivo antifurto, o portador não terá direito ao ressarcimento do valor. Se ficar comprovado que a nota não foi manchada pelo dispositivo, o banco providenciará a troca da nota. O BC recomenda a população para que não aceite notas que tenham sido danificadas.
O objetivo da medida é conter o avanço dos casos de furtos a caixas eletrônicos. Após a prisão de oito pessoas - entre eles quatro policiais militares -, a Polícia Civil de São Paulo informou na terça-feira que investiga quatro quadrilhas, com mais de 100 homens, responsáveis pela explosão de caixas eletrônicos e outros crimes contra o patrimônio.
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