Laboratórios do país começam, aos poucos, a não exigir mais jejum dos pacientes para a realização da maioria dos exames laboratoriais. Esse assunto foi tema de debate no Congresso Brasileiro de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial, na semana passada, no Rio e já existem campanhas para informar funcionários, médicos e pacientes sobre a coleta sem restringir a alimentação.
O motivo da mudança seriam os avanços tecnológicos e o avanço dos reagentes químicos utilizados nas análises, que afastariam a interferência da alimentação nos resultados dos exames.
De acordo com o patologista clínico Luiz Gastão Rosenfeld, diretor de relações institucionais do Delboni Auriemo, somente 5% dos exames do seu laboratório exigem jejum, como os de glicose e triglicérides (tipo de gordura), cujos valores mudam após a refeição.
Já os exames de colesterol total, HDL, LDL dosado diretamente, o hemograma e grande parte dos hormônios não exigem mais a restrição. As informações são da Folha de São Paulo.
De acordo com o patologista clínico Luiz Gastão Rosenfeld, diretor de relações institucionais do Delboni Auriemo, somente 5% dos exames do seu laboratório exigem jejum, como os de glicose e triglicérides (tipo de gordura), cujos valores mudam após a refeição.
Já os exames de colesterol total, HDL, LDL dosado diretamente, o hemograma e grande parte dos hormônios não exigem mais a restrição. As informações são da Folha de São Paulo.
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