Ao lucrar R$ 917 mil com papéis do mercado de capitais, Eduardo Cunha teve mais sorte que um ganhador da Mega-Sena. É o que afirmou a Procuradoria Geral da República (PGR) em documento protocolado no STF nesta semana. De acordo com a PGR, a chance de alguém ter o mesmo sucesso que o presidente da Câmara é de “uma vez para cada 257 septilhões”, o que torna o fato tão improvável que a chance é “praticamente nula e decorre claramente de uma fraude”, apontou o jornal Folha de S. Paulo. As chances de ganhar na loteria seriam de uma em 57 milhões, segundo a procuradoria. As transações suspeitas de Cunha ocorreram entra abril de 2004 e fevereiro de 2005, e foram alvo de investigação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – que acabou constatando que o deputado teve 100% se sucesso no mercado de dólares e uma taxa de 98% em outro papel.
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