O candidato a governador Rui Costa (PT) se reuniu com associados e convidados do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), na noite de quarta-feira (23), na palestra em que apresentou o Programa de Governo Participativo (PGP) com propostas para o desenvolvimento do estado. “Com isso não digo que seja mais capaz do que ele, lógico, mas [Jaques] Wagner deixa para o próximo governo uma base infinitamente melhor, reformulada depois da sucata que recebeu de Paulo Souto”, criticou o postulante da coligação Pra Bahia Mudar Mais. Ele prometeu que, se eleito, investirá em setores como infraestrutura e logística, para consolidar o sistema de ferrovias, portos, aeroportos, rodovias e telecomunicações. “A Bahia não tinha iniciativa de buscar grandes projetos e Wagner encontrou as gavetas do estado sem qualquer projeto estruturante. Não tinha nada em execução, nem planejado ou solicitado ao governo federal”, lembra. O petista defendeu o investimento na recuperação das estradas que cortam a Bahia, a abertura de vias para escoamento da produção e o avanço na desconcentração setorial e espacial da economia. “Foram 8 mil quilômetros em oito anos, mil quilômetros por cada ano, ninguém havia feito isso antes”, avaliou Rui. "Mas também vamos ampliar a política de incentivos diferenciados para melhoria da infraestrutura necessária ao fortalecimento da economia das cidades de pequeno e médio porte”, prometeu. Rui Costa elencou novos vetores de desenvolvimento que quer alavancar: mineração, energia eólica e parque automotivo. “Meu compromisso com o empresariado baiano é ampliar e qualificar as ações na direção de parcerias com o setor privado. A Bahia precisa de lideranças políticas que não se limitem ao passado”, concluiu o candidato.
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