A aprovação da lei que permite a terceirização em atividades-fim das empresas, na noite desta quarta-feira (22) (veja aqui), teve 13 votos contrários de deputados federais baianos, porém os parlamentares que aprovaram a alteração na legislação foram maioria: 19 no total. O deputado Pastor Luciano (PRB) se absteve e outros seis não participaram da sessão nesta quarta. Apenas deputados de oposição ao governo Michel Temer (PMDB) foram contra o projeto:
Afonso Florence (PT),
Alice Portugal (PCdoB), Bacelar (PTN),
Caetano (PT),
Daniel Almeida (PCdoB),
Davidson Magalhães (PCdoB),
Félix Mendonça Júnior (PDT),
Irmão Lázaro (PSC),
Nelson Pellegrino (PT),
Robinson Almeida (PT),
Valmir Assunção (PT) e
Waldenor Pereira (PT) - Uldurico Junior (PV), no entanto, foi contra, apesar de votar majoritariamente com o governo.
Entre os favoráveis constam:
Arthur Oliveira Maia (PPS),
Benito Gama (PTB),
Cacá Leão (PP),
Claudio Cajado (DEM),
Elmar Nascimento (DEM),
João Carlos Bacelar (PR),
João Gualberto (PSDB),
José Carlos Aleluia (DEM),
José Carlos Araújo (PR),
José Nunes (PSD),
José Rocha (PR),
Jutahy Júnior (PSDB),
Márcio Marinho (PRB),
Mário Negromonte Jr. (PP),
Paulo Azi (DEM),
Paulo Magalhães (PSD),
Roberto Britto (PP),
Ronaldo Carletto (PP) e Sérgio Brito (PSD)
Dos seis parlamentares faltosos, o deputado Bebeto (PSB), dirigente sindical ligado ao segmento da construção pesada, não participou da votação. Ainda estavam ausentes Tia Eron (PRB), Antônio Brito (PSD), Erivelton Santana (PEN), Jorge Solla (PT) e Lúcio Vieira Lima (PMDB). Do BN
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