Cerca de oito em cada 10 notas de R$ 2 que circulam no comércio de Belo Horizonte apresentam traços de cocaína, mostrou um estudo feito pelo Instituto de Criminalística da Polícia Civil de Minas Gerais e alunos da universidade Uma.
43 notas, entre 50 analisadas, coletadas em padarias, lanchonetes e outros estabelecimentos do centro estão contaminadas com a droga, 86% do total.
Há três formas de se contaminas uma nota: usar para aspirar a droga, como um canudo, pelo traficante ao manipular a droga e a mercadoria e pelo contato de uma cédula com a outra, que é a que deixa menos resíduos na nota.
Com isso, a média nas notas é de 136 microgramas, que não é o suficiente para causar alguma reação.
Cerca de 35% das notas tinha de 10 a 50 microgramas, embora algumas delas tivessem de 200 a 300 miligramas, mas uma delas apresentou 1,1 miligrama – o que só poderia ter sido possível caso a droga tivesse tido contato diretamente com a nota. (InfoMoney)
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