Reunidos nesta quarta-feira)16), no encontro que tratou de atividades voltadas à categoria dos professores ( Lei do Piso e Plano de Cargos e Salários) em razão da paralisação nacional, oa professores da rede municipal de Itapitanga, através da APLB sindicato, deram uma demonstração de que não estão mais dispostos a ouvir as lamentações da administração do prefeito Joaquim Babo, quanto às suas exigências garantidas por lei, e, decidiram por unanimidade decretar greve municipal a partir desta sexta-feira(18). De acordo com a categoria, os professores estão cobrando da administração municipal o reajuste do Piso Nacional do Professor estabelecido pelo governo federal, que é de 11,36%, onde o governo municipal, vem demonstrando apenas em números superficiais que não tem condições de atender essa reivindicação - mas não avança na auditoria da folha de pagamento e nem abre a sua caixa preta das despesas e receitas da educação para comprovar. Então, a categoria decidiu parar.
Para ilustrar a situação de desrespeito à categoria, um professor resumiu com uma frase: "Só agora eu cair na real: Estamos trabalhando pra dá vida boa a quem não estar em sala de aula, mas ganha como se estivesse"
A greve foi deflagrada e os professores irão cumprir apenas o calendário de atividades de classe (AC), mas não darão aulas, apenas comparecerão às escolas para o planejamento, pelos menos até que a administração proponha um acordo sobre o cumprimento do reajuste.
De acordo com a presidente da APLB, Teonia Sousa Sales, a categoria estar utilizando-se do meio legal que é a greve para ter os seus direitos assegurados, onde também ficou garantido que os dias parados serão repostos em aulas através de uma calendário de reposição, sem prejuízo para os alunos da rede.
A diretoria ainda encaminhou oficio a todos os vereadores do município, ao prefeito e comunicando as razões que levaram à categoria a deflagar o direito de greve em razão das inúmeras tentativas frustadas de negociação com o governo municipal.
MANIFESTAÇÃO PÚBLICA
Já no sábado, dia 19, os professores irão às ruas da cidade para promover uma manifestação para conscientizar da população e pais de alunos itapitanguense explicando porque que a categoria deflagrou a greve.
A concentração acontecerá a partir das 08 horas da manhã, na sede da APLB, na rua Victor Ferreira, ao lado do Clube Social de Itapitanga.
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Para ilustrar a situação de desrespeito à categoria, um professor resumiu com uma frase: "Só agora eu cair na real: Estamos trabalhando pra dá vida boa a quem não estar em sala de aula, mas ganha como se estivesse"
A greve foi deflagrada e os professores irão cumprir apenas o calendário de atividades de classe (AC), mas não darão aulas, apenas comparecerão às escolas para o planejamento, pelos menos até que a administração proponha um acordo sobre o cumprimento do reajuste.
De acordo com a presidente da APLB, Teonia Sousa Sales, a categoria estar utilizando-se do meio legal que é a greve para ter os seus direitos assegurados, onde também ficou garantido que os dias parados serão repostos em aulas através de uma calendário de reposição, sem prejuízo para os alunos da rede.
A diretoria ainda encaminhou oficio a todos os vereadores do município, ao prefeito e comunicando as razões que levaram à categoria a deflagar o direito de greve em razão das inúmeras tentativas frustadas de negociação com o governo municipal.
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Já no sábado, dia 19, os professores irão às ruas da cidade para promover uma manifestação para conscientizar da população e pais de alunos itapitanguense explicando porque que a categoria deflagrou a greve.
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