OPINIÃO
As eleições de outubro próximo serão importantes para que o povo de Itapitanga faça – mais uma vez – a opção pela cidade que deseja para o quadriênio 2017-2020.
Trata-se de fazer uma revisão do modelo político-ideológico implantado na cidade nos últimos doze anos, marcado pelo populismo demagógico, escândalos com o dinheiro público, por mentiras descaradas e enganos vergonhosos investidos contra a população, direta ou indiretamente, amplamente divulgado e que todos nós temos conhecimento.
– Caberá ao povo decidir essa questão.
Pela primeira vez, estaremos diante de uma decisão importantíssima que poderá definir os rumos do crescimento da nossa cidade ou permanecer na estagnação total que já nos encontramos. E mergulhar ainda mais numa profunda crise de valores morais com consequências devastadoras para a nossa população. Principalmente a mais carente.
Precisamos debater se o município deve ir ficar ou não refém ou não da vontade de algue´m ou alguns, ou ir além das capa de manchetes negativas e apresentar propostas que realmente promovam oportunidades de estudo e trabalho especialmente aos nossos jovens, porque somente investindo na força produtiva é que vamos alcançar uma condição de município potente que todos desejamos.
Precisamos de um projeto novo e profundamente ético, um projeto para a população Itapitanguense redescobrir um rumo que possa trazer o desenvolvimento das nossas potencialidades e novos investimentos, garantindo a soberania municipal e afirmando a nossa vocação para o crescimento.
Isso requer que aprimoremos o regime democrático, para que tenhamos políticos mais comprometidos com o bem comum e apresentem propostas realistas, exequíveis e representativamente melhores, que atendam as necessidades urgentes do município. Afinal, é possível fazer mais e melhor por Itapitanga. Basta acreditarmos.
A democracia é o melhor regime e o voto é ainda o meio que temos para acertar nas escolhas.
A responsabilidade é toda nossa! É minha, sua, e de todos os eleitores.
Vamos pensar… Vamos projetar… E não sejamos imediatistas, mas realistas.
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