Apesar do discurso afinado em defesa da “união das oposições” no pleito de 2014, representantes de três partidos de oposição ao governo Wagner demonstraram nos últimos dias que a aliança pode dar trabalho para ser efetivamente firmada. Com pequenos intervalos, os deputados estaduais Leur Lomanto Júnior (PMDB) e Augusto Castro (PSDB), defenderam o protagonismo de suas respectivas forças políticas no comando do projeto contrário à atual gestão petista. Na última quinta-feira (24), o democrata declarou que o ex-governador Paulo Souto era o candidato mais “provável” do grupo. No dia seguinte, veio a reação. Por meio de nota, Lomanto Jr. classificou Geddel Vieira Lima, presidente estadual do PMDB, como o candidato “natural” das oposições e mencionou a “vontade” e “disposição” do ex-ministro. “São fatores primordiais. Para ser candidato, primeiro é preciso querer ser”, disse o peemedebista ao Bahia Notícias. Ao contrário de Geddel, Souto tem desconversado sempre que é questionado sobre a sucessão de Wagner e não manifestou desejo de disputar as eleições do próximo ano. (Bahia Notícias)
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