"A imagem dele como militar vem de fora. Ele é muito mais um político. Estamos tratando com muito cuidado essa interpretação de que a eleição dele representa uma volta dos militares ao poder", disse.
De acordo com o militar, as forças armadas têm trabalhado com muita ênfase para evitar a politização dos quartéis.
"Hoje as Forças Armadas estão muito afastadas das questões política no dia a dia. Mas não há dúvida que há um risco de ideias serem personalizadas. Sempre há o risco de que esses interesses pessoais venham a penetrar na Força, e geral algum polarização. Mas vemos como um risco sério. De qualquer forma, há uma preocupação em se evitar isso".
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