Foto divulgação: Google |
A dúvida levantada por parte da extrema direita sobre a validade e qualidade do programa Mais Médicos decorrente da saída dos profissionais cubanos do programa devido às exigências e declarações feitas pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), que colocaram em dúvida a qualificação destes profissionais, além de terem feito muitos questionaram a validade do programa, não levou em conta que o Mais Médicos também ajudou a reduzir os gastos do Ministério da Saúde.
A informação consta de um estudo elaborado pelos economistas Débora Mazetto, e Enlinson Mattos para uma tese de doutorado da Fundação Getulio Vargas (FGV). Segundo o levantamento, somente no ano de 2015, a ampliação do número de médicos atuando no sistema de atenção básica à saúde junto ao programa resultou em uma economia de 521 mil internações, correspondendo a um terço do orçamento do programa naquele exercício.
Segundo matéria da BBC Brasil, no estudo foram comparados dados e informações de 2.940 municípios antes e depois da implantação do programa, sendo que, deste total, 2.210 cidades receberam profissionais do Mais Médicos e outros 730 não. A redução nos gatos com internações em geral caiu 4,6% e as decorrentes por doenças infecto-parasitárias caíram 5,99%. "Naquele ano, as 11,3 milhões de internações custaram R$ 18,2 bilhões (R$ 1.612, em média, cada uma), e a economia de quase R$ 840 milhões corresponde a cerca de 33% dos R$ 2,6 bilhões destinados ao Mais Médicos no período - em 2017, foram gastos R$ 3 bilhões", diz a reportagem.
Leia a íntegra da reportagem Aqui.
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