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| Lula, o senador Paulo Paim e Dilma |
Ninguém pode dizer que no governo Lula no Brasil não avançou e chegou a um patamar que muitos achavam até impossível - que o país tem outra cara, isso tem. Daí, até fazer de Lula um intocável na política e achar que ele não errar, seria uma blasfêmia.
Nós últimos dias, o presidente Lula bateu pesado na oposição e nos setores da impensa nos comícios de Dilma Rousseff, por onde ele passou. Alguém com a lucidez em dia, certamente, deve ter lhe aconselhado a pegar um pouco mais leve. Prova disso é que o tom de suas declarações foram mais leves contra imprensa, em ato político ao lado da candidata do PT à Presidência na noite desta sexta-feira(24), em Porto Alegre. Citando a eventual vitória de sua candidata, Lula disse que Dilma irá construir “grande unidade” no país, e previu um cenário de ânimos apaziguados após as eleições, sem contestação de resultados. “Aqui não vai acontecer o que aconteceu no México, que quando o [presidente Felipe] Calderón ganhou, 1 milhão [de pessoas] ficaram na rua protestando, ou no Irã”, disse Lula, para afirmar em seguida que “perdeu tres eleições” e nunca fez “ato de protesto porque perdi”. (G1)
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