O Ministro da Educação, Fernando Haddad, defendeu nesta terça-feira (31) o livro didático de português Por uma Vida Melhor, indicado para escolas públicas, criticado por supostamente ensinar erros de gramática aos alunos.
Chamado para esclarecer o assunto na Comissão de Educação do Senado, Haddad se disse “assustado” com a discussão sobre o livro, dizendo que “a maioria ou a totalidade” dos críticos não havia lido o livro.
Ele sustentou que o material, destinado à alfabetização de adultos, teve aceitação “unânime” de “dezenas de especialistas, professores, ex-reitores e associações”.
- O livro parte de uma realidade comum aos adultos que voltam à escola e traz o adulto para a norma culta por meio de exercícios, nesse capítulo, que pede ao estudante que faça a tradução da linguagem popular para a norma culta. Todos os exercícios do livro têm essa direção.
O livro causou polêmica por defender frases com erro de concordância, como “nós pega o peixe”, em uma lição que apresentava a diferença da norma culta e a falada.
No texto, a autora da obra afirma que os alunos podem falar do “jeito errado”, mas devem dominar as regras da norma culta e ter atenção quanto ao seu uso.
Chamado para esclarecer o assunto na Comissão de Educação do Senado, Haddad se disse “assustado” com a discussão sobre o livro, dizendo que “a maioria ou a totalidade” dos críticos não havia lido o livro.
Ele sustentou que o material, destinado à alfabetização de adultos, teve aceitação “unânime” de “dezenas de especialistas, professores, ex-reitores e associações”.
- O livro parte de uma realidade comum aos adultos que voltam à escola e traz o adulto para a norma culta por meio de exercícios, nesse capítulo, que pede ao estudante que faça a tradução da linguagem popular para a norma culta. Todos os exercícios do livro têm essa direção.
O livro causou polêmica por defender frases com erro de concordância, como “nós pega o peixe”, em uma lição que apresentava a diferença da norma culta e a falada.
No texto, a autora da obra afirma que os alunos podem falar do “jeito errado”, mas devem dominar as regras da norma culta e ter atenção quanto ao seu uso.
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