A figura do puxa-saco, para muitos que gostam é quase indispensável no mundo político ou não. O puxa-saco sempre sabe ser agradável, presunçoso, brincalhão e às vezes faz até melhor o papel de Bobo da Corte, do que o próprio. Embora não seja levado muito à sério, inicialmente as suas colocações, o puxa-saco sempre tenta mostar que estar bem informado e às vezes demonstra saber até mais que o próprio patrão, chegando até a desafiar e desqualificar os que tentam de forma racional mostar a realidade dos fatos.
Há quem afirme, que todo puxa-saco é leal. E nem todo leal é puxa-saco. Outras pessoas, afirmam de forma cômica que o puxa-saco para ser de primeira linha tem que sair até no exame de radiografia do patrão. Mas, o puxa-saco tem um preço e muito deles custam caro ao erário público, pois, eles gozam e arrotam grandeza, gastam e esnobam às custas do povo o que nunca tiveram e esqueçe das suas origens, pisa nas suas raízes, pisa em pessoas humildes, pois, não sabem destinguir lealdade de puxa saquismo. Muitos deles, conseguem incorporar essa personalidade e aos poucos ou mais rápido do que se imagina, vão sofrendo uma metamorfose ambiental "de convivência do meio"transformando-se num esperto, passando a perna nas pessoas e locuplentando-se das vantagens financeiras, além de construir uma reserva econômica(sabe-se lá, como?) questionável aos olhos do povo. E quando indagado: defende-se com a retórica moralista, alegando ser mais direito que a bíblia.
Cientificamente, não há um diagnóstico preciso dessa forma de conduta que certos seres humanos se prestam a representar, a verdade é que figuras como essas passam a surgir com muito mais frequência ultimamente, talvez pela limitada formação educacional ou uma deficiência na formação do carater. Um puxa-saco custa muito caro ao povo, imaginem muitos deles!
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