A reunião entre o prefeito Joaquim Babo e a Diretoria da APLB Sindicato, realizada na manhã desta segunda-feira (4), para tratar da proposta de reajuste salarial da categoria, fez surgir uma nova proposta do prefeito. Inicialmente, o gestor propôs um reajuste de cinco por cento de forma parcelada. A diretoria da aceitou APLB. Então, o procurador do município, Dr. Kityan Ribeiro, presente na reunião, convenceu o prefeito de que era preciso elevar o valor do reajuste para que a categoria pudesse avaliar a proposta. Foi aí que o prefeito foi consultar o Secretário de Finanças e trouxe a proposta de reajuste de sete por cento parcelados em 3,5% em abril e 3,5% em Julho. A diretoria bem que tentou elevar o valor da proposta, mas saiu da reunião com a garantia de que levaria ao conhecimento da categoria na Assembléia já convocada para as 16 horas de ontem, segunda-feira (4).
Para convencer ainda a categoria, a administração assumiu o compromisso de tomar todas as medidas administrativas para promover o enxugamento da folha e ainda, discutir objetivamente – com base em planilhas detalhadas – com a categoria, a possibilidade de chegar aos 11, 36%, tão justamente cobrado de pelos professores.
Com a proposta mãos, a diretoria da APLB reuniu-se com os professores que não aceitaram a proposta, achando muito pouco, além de alegar a falta de transparência da gestão com as questões da categoria, como a inadimplência da palavra do governo que impediam de acreditar no cumprimento. A categoria fez uma contraproposta para ser entregue nesta terça-feira (5), pela manhã. Os professores propuseram oficialmente ao prefeito o pagamento dos 11,36% em duas vezes: o percentual de 5,68% em abril E o segundo pagamento de 5,68% em Julho. Outra opção também foi dada ao gestor: Pagamento de 7% em abril E o segundo pagamento em 4,36% em julho de 2016.
Vale lembrar que numa negociação salarial entre administração e a categoria de funcionários, o que não pode faltar é a capacidade de diálogo e respeito de ambos os lados, afinal, a ausência desses atributos pode comprometer a relação de ambos os lados.
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Para convencer ainda a categoria, a administração assumiu o compromisso de tomar todas as medidas administrativas para promover o enxugamento da folha e ainda, discutir objetivamente – com base em planilhas detalhadas – com a categoria, a possibilidade de chegar aos 11, 36%, tão justamente cobrado de pelos professores.
Com a proposta mãos, a diretoria da APLB reuniu-se com os professores que não aceitaram a proposta, achando muito pouco, além de alegar a falta de transparência da gestão com as questões da categoria, como a inadimplência da palavra do governo que impediam de acreditar no cumprimento. A categoria fez uma contraproposta para ser entregue nesta terça-feira (5), pela manhã. Os professores propuseram oficialmente ao prefeito o pagamento dos 11,36% em duas vezes: o percentual de 5,68% em abril E o segundo pagamento de 5,68% em Julho. Outra opção também foi dada ao gestor: Pagamento de 7% em abril E o segundo pagamento em 4,36% em julho de 2016.
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