É sempre assim: basta qualquer figura que tenha um bom transito com o prefeito Dernival, perder espaço ou prestígio com o prefeito, que logo, logo, apela-se para a oposição para tentar meter ciúmes ou até mesmo barganhar para voltar a ter o que já tinha ou algo mais. Desde que Dernival assumiu o seu mandato em janeiro de 2017, o professor José Ronaldo foi considerado carta fora do baralho na equipe da educação. A secretaria Claudia Correa, abriu mão dos serviços de Ronaldo na assessoria de educação. Ronaldo até que tentou boicotar e minar a secretaria, que aos poucos o neutralizou. Perdeu prestigio e espaço. Foi respirar outros ares. O prefeito não comprou a briga, mas também não o descartou. Fez de conta que não estava vendo o que Ronaldo via.
Passado alguns meses, Ronaldo já não escondia que o seu ciclo em Itapitanga havia chegado ao fim, tanto que arrotava aos mais próximos as propostas que tinha para trabalhar em outros municípios. E, sempre que tinha espaço para falar aos ouvidos cedidos, aproveitava para detonar os rumos da gestão do prefeito e da educação também.
Agora, a conversa está mudando. Num enredo criado e arquitetado por ele mesmo, Ronaldo tenta passar a ideia de que está sendo assediado, ou recebeu uma proposta para unir-se à oposição - a convite dos vereadores Eduardo Reis e Joel Fernando, só para chamar à atenção do prefeito. Só para atingir seus objetivos. Lamentável!
Esse jogo já é conhecido no meio político de Itapitanga e certamente, Ronaldo escolheu as pessoas erradas ao usá-las para atingir seus objetivos. Afinal, nenhum dos vereadores nunca trataram ou se quer, sinalizaram, mesmo que amistosamente em convencer o professor Ronaldo para que mudasse de lado político ou tentasse fazer alguma revelação. Certamente, a síndrome do abandono atingiu Ronaldo e ele tenta usar de alguma forma os vereadores da oposição para fazer ciúmes e voltar à cena e ao governo. Conta outra, porque essa não cola.
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