O presidente do PCdoB na Bahia, Davidson Magalhães, confirmou que a cúpula do partido tem tratado com dirigentes do PPL sobre a possibilidade de fusão das duas siglas. O objetivo é fugir da cláusula de barreira, que corta o repasse de recursos do fundo partidário e cessa o direito ao horário eleitoral.
“Várias alternativas legais estão sendo tratadas, inclusive essa. Tem fusão, incorporação, vinda [filiação] de deputados... Falta muito pouco para a superação da cláusula de barreira. A direção nacional está discutindo isso. Qualquer dessas alternativas será bem-vinda”, disse Magalhães.
Dos 35 partidos brasileiros, 14 não atingiram ao menos 1,5% dos votos válidos ou nove deputados distribuídos em, no mínimo, nove estados, com pelo menos 1% dos votos válidos em cada um.
Segundo o comunista, as conversas com o PPL “estão bem” na Bahia, onde a sigla é comandada pelo deputado federal Uldurico Jr. “Existe essa afinidade política que pode facilitar essa fusão”, disse. O agrupamento, caso se concretize, deverá levar o nome do PCdoB.
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