Segundo a sentença que cassou o mandato do prefeito de Pedrão, Alceu Barros de Araújo (PMDB), por compra de votos, o alcaide chegou a pagar R$ 200 a uma eleitora para que ela comprasse cimento e nele votasse. Outra mulher também teria recebido um cheque de R$ 800 em troca de sufrágios. Além disso, a sentença afirma que o prefeito chegou a dar R$ 5 mil ao então candidato a vereador Manoel dos Reis (Nezinho), para que este apoiasse a sua candidatura e transferisse votos de seus eleitores. Quanto às acusações de abuso de poder econômico, quando era Diretor Financeiro da Ebal, o prefeito cassado teria se utilizado do cargo para empregar eleitores, ao comprar sua preferência nas urnas. Com a impugnação do mandato eletivo de Alceu Barros de Araújo, assumiu em seu lugar o segundo colocado no pleito, Jacob Pereira da Silva (PSB), que moveu o processo contra o ex-concorrente.
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