O candidato à Presidência José Serra (PSDB) e lideranças tucanas paulistas subiram o tom dos ataques ao Partido dos Trabalhadores, ao governo e à Dilma Rousseff. Neste sábado (23), em Araraquara (SP), Serra disse que o "modelo petista está se esgotando e os escândalos são dois ou três por dia", se referindo às novas denúncias contra membros do partido e do governo. O tucano evitou comentar o indiciamento de Gilberto Carvalho pela Justiça. O chefe de gabinete de Luiz Inácio Lula da Silva foi acusado de participar de quadrilha que cobrava propina de empresas de transporte na Prefeitura de Santo André. O desvio dos cofres públicos, segundo a acusação, chegou a R$ 5,3 milhões. De acordo com o Estadão, durante o discurso de cerca de 15 minutos, Serra chamou o PAC de "uma listagem de obras que não existem" e ironizou as críticas feitas a ele de que iria acabar com o programa. "Como se alguém pudesse acabar com algo que não existe", disse.
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