D. Rosalina, aposentada quer provar que está viva, em MG |
A aposentada de 88 anos Rosalina Esmeria de Jesus, de Monte Belo, no sul de Minas Gerais, tenta provar na Justiça que está viva. Ela foi dada como morta pelo INSS e, por isso, não está recebendo a aposentadoria há mais de dois anos. Toda a confusão aconteceu por causa de uma troca de certidões de casamento no cartório de Areado, também no sul do estado.
Segundo informações do cartório de Areado, em 1945, depois de se casar, Rosalina Esmeria de Jesus pegou a certidão de casamento com o nome de Rosalina de Oliveira, que havia se casado no mesmo cartório seis meses antes. Como ela não sabia ler, não percebeu a troca. Rosalina de Oliveira morreu em 2008 e, com isso, o INSS cortou a aposentadoria das duas Rosalinas, que pela certidão de casamento tinham o mesmo nome.
Segundo o delegado Cristiano Ladeira, quando as irregularidades na certidão da aposentada foram descobertas, o INSS enviou o caso para a Polícia Federal em Divinópolis. O inquérito concluiu que não houve crime.
De acordo com o responsável pela agência do INSS de Muzambinho, José Nivaldo Gonçalves, o processo de correção do erro já está quase concluído e, em breve, a aposentada vai voltar a receber o benefício, inclusive os pagamentos atrasados.
Segundo informações do cartório de Areado, em 1945, depois de se casar, Rosalina Esmeria de Jesus pegou a certidão de casamento com o nome de Rosalina de Oliveira, que havia se casado no mesmo cartório seis meses antes. Como ela não sabia ler, não percebeu a troca. Rosalina de Oliveira morreu em 2008 e, com isso, o INSS cortou a aposentadoria das duas Rosalinas, que pela certidão de casamento tinham o mesmo nome.
Segundo o delegado Cristiano Ladeira, quando as irregularidades na certidão da aposentada foram descobertas, o INSS enviou o caso para a Polícia Federal em Divinópolis. O inquérito concluiu que não houve crime.
De acordo com o responsável pela agência do INSS de Muzambinho, José Nivaldo Gonçalves, o processo de correção do erro já está quase concluído e, em breve, a aposentada vai voltar a receber o benefício, inclusive os pagamentos atrasados.
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