Os três itens serão os pilares que permearão a gestão do atual chefe do Ministério Público da Bahia (MP-BA), o procurador-geral dejustiça Wellington César Lima e Silva, até 2012. Em entrevista concedida na tarde de ontem, Lima e Silva falou sobre a importância de se tratar da tolerância nas questões de gênero, defendeu a necessidade de avanço na área de monitoramento eletrônico na capital baiana e citou a ausência de promotores de justiça no interior do Estado. “Ainda existe um número de comarcas sem promotores. Atualmente, estamos fazendo concurso público para preencher 50 vagas. No final de março, os aprovados deverão assumir”, explicou. Dos 416 municípios (fora a capital), apenas 140 têm promotores. Leia mais em A Tarde (para assinantes).
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