A confissão da deputada Maria Luiza sobre sua separação matrimonial com o prefeito João Henrique abriu brecha para muitas especulações em torno de algumas indicações políticas que a agora ex-primeira-dama fez na administração municipal. Na teoria, uma vez separada, ela perderia a força no Thomé de Souza, correto? Errado. Enganados estão aqueles que acreditam na redução do poder de influência da loira no governo. Quem conhece a família Carneiro não tem dúvidas de que, mesmo com divórcio, os cargos de Luiza permanecerão intactos.
Estão sob os olhares da deputada órgãos estratégicos como: Secretaria de Serviços Públicos (Sesp), comandada por Marcelo Abreu, ligadíssimo a Luiza, além da Superintendência de Conservação de Obras Públicas (Sucop), Secom, Ouvidoria, Casa Militar, Transalvador e Guarda Municipal. Todas essas pastas direta ou indiretamente caminham conforme a música da ex-esposa de João. Outra organização é o Mais Social, entidade não governamental dirigida pela própria Luiza, a qual poucos arriscariam o palpite de que JH faria uma intervenção.
A análise pode ser facilmente comprovada na medida em que a separação do casal ocorreu não tem nem dois ou três meses. Eles não dividem mais o mesmo teto há quase um semestre e ainda assim o prefeito segue confiando demasiadamente na capacidade de atuação da ex-companheira.
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