Por Joel Fernando
A corrida à sucessão do prefeito Dernival já foi deflagrada. E ninguém tenha dúvida. Porém, vislumbram-se alguns nomes que podem e devem sim, postular a disputa. E porquê, não? Algumas pessoas insistem em alimentar a ideia de desqualificar e anular qualquer tentativa que seja de alguém do nosso meio (da nossa geração ou não) em sonhar dirigir e contribuir com Itapitanga, pelos menos nos próximos quatro anos. Isso não é bom! Torna-nos apequenados, frágeis e acaba fazendo crê ao senso comum e a geração que surge que, não temos ninguém capaz para enfrentar tal desafio, somos despreparados e estamos condenados a sermos boi de carroça. Um absurdo!
A política não é uma ciência exata. Ela é dinâmica. Embora as últimas eleições, principalmente em Itapitanga, tornaram-se muito caras, isso não quer dizer essencialmente, que tal nome estar descartado por não ter dinheiro para competir, mesmo que ele(a) reúna qualidades capazes de conduzir o município- com uma equipe também comprometida - diga-se de passagem.
A corrida à sucessão do prefeito Dernival já foi deflagrada. E ninguém tenha dúvida. Porém, vislumbram-se alguns nomes que podem e devem sim, postular a disputa. E porquê, não? Algumas pessoas insistem em alimentar a ideia de desqualificar e anular qualquer tentativa que seja de alguém do nosso meio (da nossa geração ou não) em sonhar dirigir e contribuir com Itapitanga, pelos menos nos próximos quatro anos. Isso não é bom! Torna-nos apequenados, frágeis e acaba fazendo crê ao senso comum e a geração que surge que, não temos ninguém capaz para enfrentar tal desafio, somos despreparados e estamos condenados a sermos boi de carroça. Um absurdo!
A política não é uma ciência exata. Ela é dinâmica. Embora as últimas eleições, principalmente em Itapitanga, tornaram-se muito caras, isso não quer dizer essencialmente, que tal nome estar descartado por não ter dinheiro para competir, mesmo que ele(a) reúna qualidades capazes de conduzir o município- com uma equipe também comprometida - diga-se de passagem.
Fazendo o jogo dos que não aceitam que os nomes para a disputa de 2012 se trave entre nós, vamos aos poucos e, às vezes de cabeça, entrando no jogo dos que querem de uma certa forma fazer o circo pegar fogo, jogando uns contra os outros. Esses, se encarregam de levar calúnias, mentiras e às vezes fazem comentários maldosos que desqualificam a imagem de alguém - como se alguém que tivesse defeitos e não tivesse qualidades - É lamentável! Infelizmente, deparamos constantemente com essa situação, principalmente agora, no início dessa corrida.
A engenharia partidária que se construiu para o pleito de 2012, traz nomes que merecem sim, serem analisados: Joaquim Babo(PP), Deraldo José(PR), Dr. Walter(PV), Inho(PPS), Nestor Gil(PSB), Pr. Vildecson(PT), Dr. Ney(PDT), Levi(PT), Joel Fernando(PCdoB -porquê não?).
Todos podem e devem postar seus nomes para a disputa, o leque de opções faz com que seja exercitado a democracia. Ora, são daqui! Porém, com isso não queremos discriminar ou até mesmo, demonizar os que aqui não nasceram, mas, comenta-se, que estão no páreo também Cristina, Lubião e Zene. Afinal, ao homem ou a mulher Deus não dá a ele(a) direito de escolher aonde nascer, mas, depois que nasce, lhe concede o direito de escolher aonde quer viver.
É óbvio, que o sentimento de candidatura(s) daqui de Itapitanga serve para motivar e renovar a nossa política, com nomes que surgem e irão de surgir mais a frente. Não podemos negar isso. Seria então, negar as novas gerações essa possibilidade. É evidente que os supostos nomes ou que porventura ainda surgirem, tem e devem mobilizar-se para mostrar à comunidade com propostas, debates e projetos, por que sonham em ser prefeito. Dessa forma, teremos uma disputa mais saudável e com claras possibilidades de boa escolha. É difícil? Sim, talvez! Porém não é impossível.
Na contramão dessa possibilidade querem que acreditemos na máxima: O que vale é ter, e não ser. Um engano malicioso que mutila os preparados, assassina as esperanças de muitas gerações e às vezes projeta os descompromissados da causa pública.
Portanto, que cada um faça a sua parte respeitando os concorrentes e a democracia. Enfim, você pode, eu posso, nós podemos sonhar em ser prefeito. Que o povo escolha o mais preparado(a).
Comente Agora!
A engenharia partidária que se construiu para o pleito de 2012, traz nomes que merecem sim, serem analisados: Joaquim Babo(PP), Deraldo José(PR), Dr. Walter(PV), Inho(PPS), Nestor Gil(PSB), Pr. Vildecson(PT), Dr. Ney(PDT), Levi(PT), Joel Fernando(PCdoB -porquê não?).
Todos podem e devem postar seus nomes para a disputa, o leque de opções faz com que seja exercitado a democracia. Ora, são daqui! Porém, com isso não queremos discriminar ou até mesmo, demonizar os que aqui não nasceram, mas, comenta-se, que estão no páreo também Cristina, Lubião e Zene. Afinal, ao homem ou a mulher Deus não dá a ele(a) direito de escolher aonde nascer, mas, depois que nasce, lhe concede o direito de escolher aonde quer viver.
É óbvio, que o sentimento de candidatura(s) daqui de Itapitanga serve para motivar e renovar a nossa política, com nomes que surgem e irão de surgir mais a frente. Não podemos negar isso. Seria então, negar as novas gerações essa possibilidade. É evidente que os supostos nomes ou que porventura ainda surgirem, tem e devem mobilizar-se para mostrar à comunidade com propostas, debates e projetos, por que sonham em ser prefeito. Dessa forma, teremos uma disputa mais saudável e com claras possibilidades de boa escolha. É difícil? Sim, talvez! Porém não é impossível.
Na contramão dessa possibilidade querem que acreditemos na máxima: O que vale é ter, e não ser. Um engano malicioso que mutila os preparados, assassina as esperanças de muitas gerações e às vezes projeta os descompromissados da causa pública.
Portanto, que cada um faça a sua parte respeitando os concorrentes e a democracia. Enfim, você pode, eu posso, nós podemos sonhar em ser prefeito. Que o povo escolha o mais preparado(a).
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