Denúncia feita pela Associação dos Policiais e Bombeiros da Bahia (Aspra) revela cenário pintado por este blog há dois meses, quando denunciamos a falta de comando e regalias de presos custodiados no Presídio Ariston Cardoso, em Ilhéus.
À época, denunciamos que o atual diretor da unidade, Capitão Fábio, apesar de ter tomado posse há seis meses, só apareceu ao trabalho cinco vezes. A ausência, segundo informações, dificulta o já árduo trabalho de agentes e funcionários administrativos.
Ontem (segunda, 23), o site da Aspra tornou público o que meia Ilhéus já sabe: presos têm acesso a celulares e atualizam, cotidianamente, redes sociais de dentro do presídio.
Segundo a associação, o acesso irrestrito a celulares de última geração facilita a comunicação dos presos com a família, além de ser mais uma arma para aplicar golpes, controlar o tráfico de drogas e cometer crimes.
À época, denunciamos que o atual diretor da unidade, Capitão Fábio, apesar de ter tomado posse há seis meses, só apareceu ao trabalho cinco vezes. A ausência, segundo informações, dificulta o já árduo trabalho de agentes e funcionários administrativos.
Ontem (segunda, 23), o site da Aspra tornou público o que meia Ilhéus já sabe: presos têm acesso a celulares e atualizam, cotidianamente, redes sociais de dentro do presídio.
Segundo a associação, o acesso irrestrito a celulares de última geração facilita a comunicação dos presos com a família, além de ser mais uma arma para aplicar golpes, controlar o tráfico de drogas e cometer crimes.
Segundo uma fonte que trabalha no presídio foi enfática ao dizer que, lá dentro, o preso está mais seguro que nas ruas, daí o fato de, mesmo com as brechas, eles não tentarem fugir. Ilhéus 24H.
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