A sorte do baiano César Borges (PR) no ministério dos Transportes depende da posição da bancada nacional do partido, que deve definir esta semana se é a favor ou contra a reedição da aliança para a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Dado o nível de descontentamento dos deputados federais com Dilma, o clima hoje é pelo rompimento. Se isso acontecer, entretanto, não tem quem segure o ministro nos Transportes. A eventual queda de Borges pode repercutir na sucessão estadual baiana, porque alguns quadros do PR defendem o apoio à candidatura a governador de Paulo Souto (DEM). Por um motivo simples: a secretaria estadual de Turismo, dada ao partido, não anda lá bem das pernas para conseguir voto para ninguém. Esta é a razão porque, no QG de Souto, já se defende que sejam escolhidos emissários para conversar com Borges se o PR sair da base de Dilma.
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