Diante da crise política que culminou na demissão de Gustavo Bebianno do posto de ministro da Secretaria-Geral, o clima de desconfiança cresceu no Palácio do Planalto. Agora, os auxiliares do presidente Jair Bolsonaro (PSL) deixam os telefones fora das salas quando se reúnem para discutir assuntos do governo.
Segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, em uma das reuniões comandadas pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, até os generais Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), e Carlos Alberto dos Santos Cruz, da Secretaria de Governo, tiveram que deixar seus telefones em uma espécie de "bomboniere".
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