Faltando ainda 39 dias para as eleições, nem por isso os partido aliados e até mesmo os que não apoiam oficialmente a candidata Dilma Rousseff(PT), já não escondem a voracidade que desejam se apegar aos cargos públicos (21 mil cargos comissionados), inclua-se aí, os das Estatais. Já falam abertamente em dvisão dos "lotes" ou como definiu "partilha do pão" - a expressão usada pelo vice de Dilma, Michel Temer(PMDB). Cá pra nós, " uma tetinha!"
Na onda da partilha, já se fala até no PTB(partido de Roberto Jerfersson, do escândalo do mensalão em 2004), embora tenha alguns de seus deputados dando apoio velado à candidata do PT, mais o partido não - Mesmo assim, já amola os seus dentinhos para moder a batata também.
Em entrevista ao jornal a Folha de São Paulo, lideranças dos dez partidos da aliança dilmista e do PP, que a apoia extraoficialmente. “Tivemos o Ministério das Relações Institucionais, que não tem capilaridade, e temos hoje alguns carguinhos. Esperamos ter mais visibilidade administrativa”, diz o líder da bancada do PTB na Câmara, Jovair Arantes (GO), um dos comandantes da ala dilmista da legenda.
No PP, o deputado Mário Negromonte (BA), integrante do conselho político de Dilma, diz: “Esperamos eleger de 50 a 60 deputados federais, além de senadores, governadores. Vamos crescer e, então, é aquela história, a gente vale quanto pesa”. Ele minimiza o fato de o partido não ter aprovado oficialmente o apoio. “Ela sabe o esforço que fizemos.” Leia mais na Folha.
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