A Justiça Federal rejeitou a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra Neymar, livrando o atacante das acusações de sonegação fiscal e falsidade ideológica na transferência para o Barcelona. Além do jogador, seu pai, Neymar da Silva Santos, o ex-presidente do Barcelona, Sandro Rosell, e o atual, Josep Maria Bartomeu, também eram alvos. O MPF não se manifestou oficialmente, mas deverá recorrer da decisão. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (4) pelo juiz Mateus Castelo Branco, da 5ª Vara Federal de Santos, oito dias depois de as acusações terem sido apresentadas. O juiz acolheu o argumento da defesa de que não poderia haver uma acusação baseada em um procedimento administrativo da Receita Federal que ainda está em tramitação. Antes de emitir o parecer, o juiz permitiu que a defesa tivesse acesso ao processo. O MPF havia respondido à petição da defesa. De acordo com a denúncia, Neymar teria cometido três crimes de sonegação e outros seis de falsidade ideológica. No caso de Neymar pai, teriam sido 21 crimes de sonegação e outros 12 de falsidade. A investigação do MPF acusa Neymar e o pai de criarem empresas de fachada e adulterar documentos para diminuir a carga tributária sobre os ganhos do atacante.
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